Não sei bem o que irei escrever ou o que me apetece escrever mas o que é certo é que me apetece escrever. Apetece-me mandar assim meia dúzia de asneiras para o ar para ver se me sinto mais calmo e depois clico ali em baixo onde diz "Publicar Postagem" e vocês lêem isto que estou para aqui a escrever.
Será que a procura de um momento de felicidade é compatível com o que nós sentimos? Será que o que nós sentimos é incompatível com um momento de felicidade? Será que a felicidade existe ou é apenas um orgasmo mental proveniente de um momento satisfatório?
As metáforas, na sua grande maioria, são apenas utilizadas para disfarçar o mal e assim iludir a mente num momento de satisfação falsa e depois quando descobres a verdadeira essência da metáfora, cais! E quem te ajuda a levantar? Certamente serão todas as pessoas excepto quem te deixou cair.
E se eu for procurando a felicidade deixando os outros tristes? É errado porque deixo outros tristes mas não é o que me fazem a mim? Se é, então porque é que eu tenho que ser julgado? Porque é os outros são as "vitimas" e eu o culpado? Tenho culpa de ser igual aos outros?
E se eu for diferente e não fizer da mesma maneira? Que resultado me trás? Querem mesmo saber? Apenas me trás uma lágrima ensanguentada pela saudade e tristeza! Sorrisos? Apenas falsos para poder iludir-me a mim mesmo de que tudo está bem.
Quer eu seja igual, quer eu seja diferente o resultado é o mesmo, a diferença é apenas nos orgasmos mentais, que, na "igualdade" são mais do que na "diferença"
Gostei de te "ler a pensar"
ResponderExcluirmas sabes...
nem tudo é branco e preto.
o Homem farta-se de procurar a "felicidade" porque meteu na cabeça que é lugar, um estado, um destino... ou algo de género. Mas, na verdade, não passa daquilo mesmo que dizes-te, breves momentos, porque é isso que realmente é. Não vale a pena culpar ao destino ou as nossas escolhas por não conseguir alcançar a felicidade, é preciso aproveitar os sorrisos e as gargalhadas do hoje e do ontem, propiciando o de amanhã.
Resumidamente, não te amargures a vida a tentar encontrar algo que não está perdido.
Até porque se algum dia achares que o encontras-te, toda a tua vida deixaria de fazer sentido.